Esse conteúdo é um teste que você vai ter que fazer. Se você estiver sem tempo agora, é melhor não ler até o fim. Mas, se tiver 15 minutos sobrando, a sua hora chegou. Vai funcionar da seguinte forma: a cada item que você ler, você vai andar pela casa e pegar os objetos.
Isso porque todos são objetos que todo mundo (ou praticamente todo mundo) tem em casa e não usa porque são itens a mais, que estão sobrando ou porque já não fazem mais parte da vida da pessoa. Topa o desafio? O final vai ser surpreendente. Continue lendo e descubra.
1 – Roupas
Que atire a primeira pedra quem é que não tem uma única peça de roupa em casa que está guardando há anos e nunca usou ou usou só uma vez. Agora, vem a pergunta-chave: para que você está guardando essa peça de roupa mesmo? Para um momento especial?
Ou pior: tem muita gente que vai dizer que é para quando emagrecer, né. Mas, vamos ser francos: apesar de tudo, considere que você pode sim emagrecer e servir naquela peça. Mas, com tanto tempo parada aí, isso pode ser ainda mais desestimulante, viu.
Assim, qual é a melhor ideia: ponha a peça no brechó online e faça uma grana com isso.
2 – Sapatos
Aqui a história se repete amigos, ainda mais quando falamos das mulheres, das amantes dos sapatos. Aliás, das colecionadoras de sapatos. Logo, se você não é uma celebridade que quer aparecer na imprensa só para mostrar sua coleção milionária, então, atenção.
Vá até a sua sapateira e analise bem quantos pares tem ali. Agora, diga quais você não usa mais e quais nunca usou. É claro que você vai dizer que aquele ali nunca foi usado, mas será usado um dia. E tem o outro que é para um momento especial, assim por diante.
Tudo bem, vamos aceitar as respostas. Mas, com certeza, mesmo assim, ainda vai ter um, dois ou três pares que você sabe que já está na hora de “passar para frente”, não é?
3 – Livros
Os livros. Ah, os livros! Mesmo quem nunca teve o hábito de ler gosta de guardar livros em casa, como se o conhecimento fosse entrar na cabeça por osmose, né? Brincadeiras, a parte, considere que os livros são super indicados para todos.
Porém, acumular livros em casa, não. Primeiro porque isso ocupa espaço. Depois, porque pode dar aqueles bichinhos chamados traças, sabe? E por fim porque pode fazer você ficar perdendo dinheiro com a venda ou a troca por outros livros ainda não lidos.
Então, vamos lá, qual é o passo? Pegue os livros que você tem em casa e separe os lidos dos não lidos. Os que você já leu, há chances de ler de novo? Se a resposta for negativa, então, é hora de passar para frente. Já os que não leu e não pretende ler, também.
4 – DVDs, CDs, Vinis
Agora vem aqui um item (ou melhor, vários itens) que as pessoas têm muito mais por apego emocional do que qualquer outro motivo, né. Os vinis estão aí para contar histórias. Eles contam sobre momentos da juventude de muita gente. Por isso, as pessoas não desfazem.
No entanto, só há um único motivo para você continuar guardando vinis em casa: se você ainda vai ouvir mais alguma vez na vida. Tem gente que tem os vinis e nem tem o toca vinil mais. Ou seja, algo não faz sentido aí, né amigo.
5 – Brinquedos
Se você tem filhos, sabe bem do que estamos falando. O quarto sempre fica cheio de brinquedos. O que você pode não ter notado ainda é que tem brinquedos ali que o seu filho nem brinca mais e pior: era da época de bebê – ou seja, se tornou sem serventia.
E tem muitos pais que vão dizer “é para os próximos filhos”. Mas, falam isso sem prospecção de ter novos filhos. Bom, vamos lá: se tem brinquedos demais, nada mais justo do que passar para quem tem poucos, né? Isso é algo humano, social e muito agradável de se fazer.
6 – Eletrônicos
Esse tópico também vale para todo mundo porque é raro encontrar alguém que não guardou em casa algum celular velho, uma agenda eletrônica, um mini game ou gravadores portáveis e até mesmo um disk man.
Independente de qual eletrônico estejamos falando, saiba que não faz mais sentido você ter ele em casa se não usa mais. Primeiro porque ele perdeu a utilidade e depois porque só ocupa lugar.
7 – Utensílios
Recentemente, algumas pessoas surgiram na mídia falando que a técnica chinesa que ajuda na limpeza de ambiente também facilita no entendimento da importância dos objetos. O resultado disso tudo é que na cozinha a gente tem muito mais itens do que o necessário.
Assim, são 500 tipos de facas, 200 tipos de panelas, 100 bandejas, mais 300 talheres e outros 240 pratos. Ou seja, você tem em casa o que seria suficiente para dar uma festa. Porém, é só você, o marido e o filho que jantam lá, né. Logo, tem muita coisa de sobra que pode ser vendida, vai.
8 - Eletrodomésticos
Torradeira, sanduicheira, 2 geladeiras? Fritadeira elétrica, panela de pressão elétrica, panela de arroz? Micro-ondas, forno elétrico, fogão? Batedeira, 2 liquidificadores? Diga: tem algo na sua cozinha que você nunca usou e não pretende usar?
Geralmente, quando há elementos duplos, como 2 geladeiras e 2 liquidificadores, a resposta é positiva. Ou tem que ganhou a batedeira de casamento e nunca usou também. O fato é que itens sem uso não servem para ficar parados, né. Alguém pode fazer melhor uso.
9 – Móveis
Aqui, vamos ser francos, nem todo mundo vai aceitar, porém, a maioria sim. Pense com carinho, está bem? Você tem algum móvel em casa que está mais servindo de cabide para pendurar coisas do que, propriamente, para a função dele?
Pode ser uma poltrona, um rack, uma mesa de centro, uma cadeira. Todo mundo tem alguma peça do mobiliário que está ali por algum motivo que não seja a sua utilidade. Pode até ser porque “era da avó”, por exemplo. Mas, se não tem utilidade, para que você ainda guarda?
10 – Quadros
Exceto se você é um colecionar famoso, diga: para que você guarda quadros que sabe que não serão mais expostos na sua parede? A pessoa já tem quadros em todos os cômodos, mas insiste em guardar mais uma dúzia em casa. Para quê?
Geralmente, esses quadros podem ser úteis para outras pessoas, como para quem vai mudar de casa ou para quem vai expor uma sala comercial, por exemplo. Agora, um quadro ficar guardado (escondido) dentro de gavetas e armários não faz sentido algum, né.
11 – Roupas de Cama
A cada 15 dias você faz a troca de lençóis e fronhas na sua casa? Geralmente, é assim que acontece. Mas, a pessoa insiste em ter 5 ou 10 lençóis diferentes. Oras, para que tudo isso? Talvez você não vá usar todos nem que viva por mais 200 anos, viu.
É claro que ter um ou mais reserva faz sentido sim. Afinal, enquanto um está lavando, você tem o outro. E para quando vai viajar dá para levar mais um. Ou quando alguém dorme na sua casa, tipo visitante, etc. Mas, ter 10 jogos de roupas de cama é um exagero, não acha?
12 – Banquetas
A gente até pensou em deixar as banquetas na seção de “móveis”. Porém, esse é um caso à parte. Isso porque em muitos lares brasileiros há um par de banquetas encostados, literalmente, no canto da sala ou da cozinha ou do quintal.
E novamente a pergunte vem: há quanto tempo você não usa aquelas banquetas? Ah, mas você está aguardando uma reunião com os amigos né? Há quanto tempo está aguardando isso? Talvez seja hora de você dar um fim nela e se os amigos vierem, aconchegue eles no sofá.
13 – Cabides
Depois que algumas celebridades aparecem na mídia dizendo que colecionam cabides, parece que muita gente aderiu a ideia. Porém, do ponto de vista do acumulo de objetos, isso não é nada bom para você, nem para o seu bolso e nem para a sua organização.
É isso mesmo que você leu: o fato de ter mais cabides no seu guarda-roupas não vai dizer que você seja mais ou menos organizado, viu. E tem ainda quem tenha um milhão de cabides lá, sem roupas, além de cabideiros pendurados atrás da porta do quarto, do banheiro.
Eita! Para que tudo isso meu povo? Desapegue!
Onde e como vender esses produtos?
Ao anotar e separar tudo o que você tem em casa e não usa, você vai ver que tem ali uma pequena fortuna. A partir disso, você pode tomar algumas atitudes com base na sua realidade. Se estiver apertado financeiramente, dá para tentar vender na internet, em vários sites.
Outra ideia é você fazer a doação para entidades que possam fazer uma espécie de brechó daqueles produtos. Ou mesmo dar para alguém que você acha que vai fazer um bom uso daquele produto – e não deixar parado em casa, como você mesmo fez.